segunda-feira, 5 de setembro de 2016

E demorou pouquíssimo tempo para eu abrir as asas e dominar o grupo do santuário. haha

Não vou negar, eu gosto de estar na liderança. Confio muito no que eu faço, eu sei fazer, então fica aquela coisa de "joga a bola pra mim". E foi o que aconteceu. Porém, porém, tentando sempre ter cooperação, e não simplesmente ser a líder que decide e se fecha a opiniões.

Primeiro, como sou menina (!), sou carinhosa. Converso com eles. Conto sobre mim e quero que eles contem sobre eles. Tento dar atenção a todos e não me fechar em panelinha.

Segundo, embora eu esteja com a faca e o queijo na mão, ainda pergunto a eles se está tudo bem com o repertório, o que acham, tal. Tem gente lá com 15 anos de santuário. Eu tô indo pra 2, 3 meses. Não dá, né. Um pouco de bom senso é o mínimo. 

Na verdade quando eu falo que gosto de estar na liderança estou me referindo somente à parte musical. Tá, eu sei que é só isso que a gente faz também, (rs), mas eu não sou mandona. E pra eles, ter alguém que escolha as músicas, mude o tom a seu bel prazer (rs) e dê mastigadinho, com link no youtube e tudo, é o máximo de conforto, né. Basta ouvir. 

Não tem essa de escolher repertório na lanchonete, meia hora antes de começar a missa. Agora todas as músicas são mandadas por whats quase que uma semana antes. Sem desculpas. Sem corre-corre. Não exijo deles demais. Simplifico ao máximo as cifras. O foco continua sendo o mesmo, ou seja, tocarmos certo, sem ensaio. Basicamente isso...

Até mesmo entre as tradicionais da igreja católica e o povo que gosta muito da renovação carismática, Canção Nova e etc, tento fazer um meio de campo. Nem tudo que é atual é bom, e algumas antigas também não são legais. Pra falar a verdade, prefiro as antigas. Aqui e ali, como o Santuário permite, coloco algum Padre Fábio, alguma Adriana Arydes, alguma Vida Reluz... mas nada que descaracterize a missa como sendo 'missa', tradicional. 

O padre adora. rs



Nenhum comentário:

Postar um comentário