segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Mentiras.



Não tenho tido muita vontade de escrever no blog, e olha que assuntos não faltaram para vir até aqui. Mas. hoje particularmente, um dia bem difícil onde recebi uma grande traição pelas costas, achei por bem vir desabafar de alguma forma.

Pra variar, tive sonhos recorrentes nessa noite e que, agora, fazem todo o sentido do mundo. Embora eu já soubesse que seus significados não eram boa coisa, tive, depois do almoço, a confirmação na real do que realmente era. Fiquei chateada.

Embora já esperasse, por um lado, ainda estava mais ou menos acreditando em certas palavras que foram ditas. Palavras que se provaram uma grande mentira.

Depois do choque inicial e mais ou menos uma hora respirando fundo para me acalmar, sem chorar, sem dar na cara, apenas com uma raiva interna que me deixou pescoço e ombros extremamente doloridos, consegui um pouco de calma para pensar a respeito.

(Depois de uma hora de conversa com a yakekere do candomblé que me chama no whats, retomo o texto).

O que fazer? Nada. Absolutamente nada. Do choque inicial, passando pela perigosa raiva (perigosa porque sou impulsiva. Muito), depois que tudo acalma vou digerindo com surpreendente facilidade a coisa. Não, nada passou. Apenas o meu modo de lidar com a coisa é que muda.

Nunca ambicionei passar por cima de outras pessoas que supostamente são amigos (as) para conseguir o que eu queria/quero. O fator humano pra mim é muito importante. Mas, infelizmente, tenho que lidar com pessoas que não pensam da mesma forma.

Depois de uma boa conversa com a ya, estou um pouco mais conformada e minha força retorna. Evidente que uso de alguns elementos do candomblé para recuperar o equilíbrio, mas nada que uma oração também não resolvesse. Enfim. Tudo faz parte do mesmo pacote.... assunto para outro post.

E seguimos adiante. 

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